Tus fotos como siempre ayudan a ver mas allá y te hacen sentir viva y en paz.
Gracias por tu palabras Albert pero ya no hay marcha atrás, intentaré seguir adelante con la música, pero quiero que sepas que sigo viniendo aunque por ahora no me apetece mucho comentar.
A veces como que las palabras no son suficientes para expresarnos. "Divinas" como adjetivos me parecen poco, sobretodo me encantó la composición de la segunda...
Yo también ya hice unos óleos de marzo, pero me quedé corta respecto a tus setas :(
É pau, é pedra, é o fim do caminho É um resto de toco, é um pouco sozinho É um caco de vidro, é a vida, é o sol É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol É peroba do campo, é o nó da madeira Caingá, candeia, é o Matita Pereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira É o mistério profundo, é o queira ou não queira É o vento ventando, é o fim da ladeira É a viga, é o vão, festa da cumeeira É a chuva chovendo, é conversa ribeira Das águas de março, é o fim da canseira É o pé, é o chão, é a marcha estradeira Passarinho na mão, pedra de atiradeira
É uma ave no céu, é uma ave no chão É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão É o fundo do poço, é o fim do caminho No rosto o desgosto, é um pouco sozinho
É um estrepe, é um prego, é uma conta, é um conto É uma ponta, é um ponto, é um pingo pingando É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando É a luz da manhã, é o tijolo chegando É a lenha, é o dia, é o fim da picada É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada É o projeto da casa, é o corpo na cama É o carro enguiçado, é a lama, é a lama
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã É um resto de mato, na luz da manhã São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração
É uma cobra, é um pau, é João, é José É um espinho na mão, é um corte no pé É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã É um belo horizonte, é uma febre terçã São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração
Pero esa segunda seta te deja sin aliento... y acababa de escribir justo que estoy en desacuerdo con la teoría que dice que la vida se puede medir por las respiraciones que has tenido... yo mido la vida por las veces que algo o alguién me ha dejado sin aliento...
Preciosas fotografías. Te tomo la palabra y me planteo seriamente utilizar alguna como complemento a mis poemas/cuentos. Estaré por aquí y desde luego volveré. Un saludo.
Perfecta composición, luz y enfoque. Con esa finezza tan nmp.
Me gusto mucho tu exposición, mientras las fotos de Martí perdian mucho ampliadas las tuyas estaban exultantes. Es curioso que no me coinciden las que mas me gustaron por pantalla con las que mas me gustaron impresas. La iluminación y los reflejos un desastre.
23 comentaris:
!!!!!!Qué preciosidad !!!!!!
La música, deliciosa.El conjunto, sensibilidad por todas sus esporas.
M'encanta senyoorrr Només!!!!!!!
GRÀCIES SENYORA NUBE!!!
:)
Tus fotos como siempre ayudan a ver mas allá y te hacen sentir viva y en paz.
Gracias por tu palabras Albert pero ya no hay marcha atrás, intentaré seguir adelante con la música, pero quiero que sepas que sigo viniendo aunque por ahora no me apetece mucho comentar.
Gracias Amigo.
Un abrazo.
Glauca Maria.
PD. Cuando veas María ya sabes que soy yo.
OH!!!!
A veces como que las palabras no son suficientes para expresarnos. "Divinas" como adjetivos me parecen poco, sobretodo me encantó la composición de la segunda...
Yo también ya hice unos óleos de marzo, pero me quedé corta respecto a tus setas :(
Por cierto... Aguas de Marzo es de mis canciones favoritas :)))
Qué curioso, Serafín. Ayer pude ver setas de marzo en Gredos.
Que boniques !!!! :-)
Que n´és de delicat el sr només!!!
D´això..i després t´els menges? =_O
Petonets
Parece una joya que hubieras diseñado tú mismo, Nmp!!!! Nunca había visto esa delicada criatura de plata, qué bonita, gracias!
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
É peroba do campo, é o nó da madeira
Caingá, candeia, é o Matita Pereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira
É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumeeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mão, pedra de atiradeira
É uma ave no céu, é uma ave no chão
É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto o desgosto, é um pouco sozinho
É um estrepe, é um prego, é uma conta, é um conto
É uma ponta, é um ponto, é um pingo pingando
É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manhã, é o tijolo chegando
É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
É o projeto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um resto de mato, na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É uma cobra, é um pau, é João, é José
É um espinho na mão, é um corte no pé
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um belo horizonte, é uma febre terçã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
Coquetas, muy coquetas.
Saludos.
Bonitas las setas, bonitas las fotos, bonita la música.
Besos,
Un macro perfecte, res mes a dir..
¡Qué envidia!(sana) de ese macro...
Además del arte del fotógrafo, claro..
Muy logradas.
un abrazo.
Yo me quedo con la segunda también. Estupendas ambas, en su linea.
sorprendente que la naturaleza se equivoque y lo haga tan bien,aquí también tenemos cogumelos..........
saludos.
Son venenosas?
Parecen flechas acotando el cielo. La segunda queda más definida. La migaja de tierra le da un toque de humildad a la simetria de la forma cónica.
Otra vez por aquí...
Parezco adicta :(((
Pero esa segunda seta te deja sin aliento... y acababa de escribir justo que estoy en desacuerdo con la teoría que dice que la vida se puede medir por las respiraciones que has tenido... yo mido la vida por las veces que algo o alguién me ha dejado sin aliento...
Albert, ¿qué decir? Tienes una sensibilidad exquista.
petonets
Preciosas fotografías. Te tomo la palabra y me planteo seriamente utilizar alguna como complemento a mis poemas/cuentos. Estaré por aquí y desde luego volveré. Un saludo.
Perfecta composición, luz y enfoque. Con esa finezza tan nmp.
Me gusto mucho tu exposición, mientras las fotos de Martí perdian mucho ampliadas las tuyas estaban exultantes. Es curioso que no me coinciden las que mas me gustaron por pantalla con las que mas me gustaron impresas. La iluminación y los reflejos un desastre.
Sí,a todo!:)
Jazzy
Un molt bon detall dels bolets !
Publica un comentari a l'entrada